Caixa Econômica Federal vai emitir 7,6 milhões de novos cartões de débito para beneficiários do Programa Bolsa Família (PBF) que não tinham o cartão com esta funcionalidade. O anúncio ocorreu nesta quinta-feira (27.04), em Brasília, durante o evento que marcou os 100 dias da nova gestão do banco, presidida por Maria Rita Serrano.
Presente na cerimônia, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou que a modernização do programa, por meio dos novos cartões, dos benefícios per capita e do valor mínimo de R$ 600, contribui para movimentar a economia local. O investimento do Governo Federal no Bolsa Família é de R$ 14 bilhões somente em abril.
“Quando falamos de Bolsa Família, falamos de extrema pobreza. São pessoas que têm dificuldade para se deslocar às agências mais distantes e aos mercados em outras cidades. Os novos cartões de débito representam dinheiro circulando a nível local. São R$ 14 bilhões todos os meses circulando em todo o país”, frisou o chefe do MDS.
O novo Bolsa Família garante o valor mínimo de R$ 600 por família, mais o acréscimo de R$ 150 por criança de até seis anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente de sete a 18 anos, que começará a ser pago em junho.
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“Antes, uma família com 10 pessoas recebia R$ 600, sem criança, sem gestante e sem adolescente. Agora ela passa a receber R$ 1.420, por causa do mínimo estabelecido de R$ 142 per capita”, explicou o ministro.
A Caixa identificou que dos 21,19 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 7,6 milhões não tinham o cartão com o chip para a função débito. “Assim, a Caixa vai doar os cartões de débito para as famílias beneficiárias de programas sociais que não têm cartões com essa funcionalidade. Isso vai contribuir com a bancarização da população e para garantir o acesso a compra nos mercados locais sem necessariamente ir às agências”, explicou Maria Rita Serrano.
O MDS é o principal cliente da Caixa e utiliza o serviço do banco na operacionalização do PBF. A instituição financeira mantém contrato de R$ 880 milhões de reais com a pasta para operacionalização do Cadastro Único, pagamento dos benefícios do Bolsa Família, emissão de cartões para as novas famílias contempladas, atendimento para os beneficiários e capacitação para os gestores na utilização dos sistemas Sibec e V7, dentre outros serviços.
Presente na cerimônia, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou que a modernização do programa, por meio dos novos cartões, dos benefícios per capita e do valor mínimo de R$ 600, contribui para movimentar a economia local. O investimento do Governo Federal no Bolsa Família é de R$ 14 bilhões somente em abril.
“Quando falamos de Bolsa Família, falamos de extrema pobreza. São pessoas que têm dificuldade para se deslocar às agências mais distantes e aos mercados em outras cidades. Os novos cartões de débito representam dinheiro circulando a nível local. São R$ 14 bilhões todos os meses circulando em todo o país”, frisou o chefe do MDS.
O novo Bolsa Família garante o valor mínimo de R$ 600 por família, mais o acréscimo de R$ 150 por criança de até seis anos e o adicional de R$ 50 por criança ou adolescente de sete a 18 anos, que começará a ser pago em junho.
“Antes, uma família com 10 pessoas recebia R$ 600, sem criança, sem gestante e sem adolescente. Agora ela passa a receber R$ 1.420, por causa do mínimo estabelecido de R$ 142 per capita”, explicou o ministro.
A Caixa identificou que dos 21,19 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 7,6 milhões não tinham o cartão com o chip para a função débito. “Assim, a Caixa vai doar os cartões de débito para as famílias beneficiárias de programas sociais que não têm cartões com essa funcionalidade. Isso vai contribuir com a bancarização da população e para garantir o acesso a compra nos mercados locais sem necessariamente ir às agências”, explicou Maria Rita Serrano.
O MDS é o principal cliente da Caixa e utiliza o serviço do banco na operacionalização do PBF. A instituição financeira mantém contrato de R$ 880 milhões de reais com a pasta para operacionalização do Cadastro Único, pagamento dos benefícios do Bolsa Família, emissão de cartões para as novas famílias contempladas, atendimento para os beneficiários e capacitação para os gestores na utilização dos sistemas Sibec e V7, dentre outros serviços.
Com informações do MDS