O Programa Gás do Povo começou nesta segunda-feira (24) em dez capitais brasileiras, marcando a primeira etapa da iniciativa que substitui o Auxílio Gás. As cidades contempladas nesta fase inicial são Belém, Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Natal, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e Teresina. Ao todo, cerca de 1 milhão de famílias devem receber a recarga gratuita do botijão de 13 quilos diretamente nas revendas credenciadas. Em breve outras cidades também serão contempladas. CLIQUE AQUI E CONSULTE SE VOCÊ TEM DIREITO.🚨Não perca nenhuma notícia, clique aqui e siga nosso grupo no WhatsApp🚨.
As famílias participantes serão selecionadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS). Podem receber o benefício aquelas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com renda per capita de até meio salário mínimo e cadastro atualizado há pelo menos 24 meses. Quem já é beneficiário do Bolsa Família terá prioridade na concessão dos vales de recarga.
O início da operação marca a transição do antigo modelo, que repassava o valor em dinheiro, para um sistema de entrega direta do botijão. Segundo o governo, essa mudança reduz fraudes, garante maior controle e assegura que o apoio chegue exatamente onde deve chegar: na recarga utilizada diariamente pelas famílias. A retirada pode ser feita com cartão do Bolsa Família, cartão de débito da Caixa ou mediante CPF e código enviado por SMS.
O Gás do Povo integra um conjunto de ações voltadas à segurança energética e ao combate à pobreza. O programa busca incentivar o cozimento limpo, reduzir o uso de lenha e combustíveis poluentes — que afetam principalmente mulheres e crianças — e promover mais dignidade e justiça social. A iniciativa também contribui para a saúde das famílias e para a proteção ambiental.
A expectativa do Governo Federal é que, até março de 2026, mais de 15 milhões de famílias sejam atendidas em todo o país. O programa deve se consolidar como uma das maiores políticas públicas brasileiras no enfrentamento à fome, à pobreza energética e aos riscos relacionados ao uso de fontes inadequadas para cozinhar.












