O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começará a exigir biometria obrigatória para novos pedidos de aposentadoria, pensão e auxílios a partir de 21 de novembro de 2025. A medida faz parte de um processo de modernização e tem como objetivo aumentar a segurança, combater fraudes e garantir que os benefícios sejam pagos apenas a quem realmente tem direito. Confira as informações abaixo. 🚨Não perca nenhuma notícia, clique aqui e siga nosso grupo no WhatsApp🚨.
Segundo o INSS, quem já recebe algum benefício não terá qualquer mudança agora. A implementação será gradual, e nenhum segurado ativo precisará realizar biometria neste momento. O órgão reforça que nenhum benefício será cortado por causa da nova regra. Caso, no futuro, seja necessário atualizar dados, o beneficiário será avisado com antecedência e de forma individual.
O cronograma do INSS prevê próximas etapas. A partir de 1º de maio de 2026, pessoas que solicitarem um novo benefício e não tiverem biometria registrada nos documentos aceitos — Carteira de Identidade Nacional (CIN), Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou cadastro do TSE — precisarão emitir a nova CIN para dar continuidade ao pedido. Já a partir de 1º de janeiro de 2028, a CIN se tornará o único documento aceito para comprovação biométrica.
A regulamentação também prevê dispensas temporárias até 30 de abril de 2026. Nesse período, não será exigida biometria para quem solicitar salário-maternidade, benefício por incapacidade temporária ou pensão por morte. Além disso, há exceções permanentes para grupos específicos, como idosos acima de 80 anos, pessoas com dificuldade comprovada de locomoção, moradores de áreas de difícil acesso, migrantes em situação de refúgio, apátridas e brasileiros residentes no exterior.
O INSS destaca que a nova biometria não tem relação com cortes, mas sim com proteção de dados e aumento da segurança. A instituição afirma que a modernização busca oferecer mais confiabilidade e reduzir tentativas de fraude.












