A Caixa Econômica Federal realiza nesta quarta-feira (27) o pagamento da parcela de agosto do Bolsa Família para os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8. O valor mínimo é de R$ 600, mas, com os adicionais, a média do benefício neste mês sobe para R$ 671,54. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o programa vai alcançar 19,19 milhões de famílias em agosto, totalizando R$ 12,86 bilhões em repasses. Não perca nenhuma notícia, clique aqui e siga nosso grupo no WhatsApp.
Além do valor básico, o Bolsa Família garante pagamentos extras. São R$ 150 a cada criança de até seis anos, R$ 50 a gestantes e nutrizes, e outros R$ 50 para filhos e adolescentes entre 7 e 18 anos. Há ainda o Benefício Variável Familiar Nutriz, que paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até seis meses, reforçando a segurança alimentar das famílias atendidas.
O calendário do programa segue o modelo tradicional, com repasses nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário pode verificar datas de pagamento, valores e composição das parcelas diretamente pelo aplicativo Caixa Tem, disponível para consultas e movimentação das contas digitais. Desde o ano passado, os beneficiários não sofrem mais descontos referentes ao Seguro Defeso, após a Lei 14.601/2023.
Neste mês, 2,63 milhões de famílias estão na regra de proteção. Esse mecanismo permite que, mesmo com aumento da renda familiar por emprego, os beneficiários recebam metade do valor a que teriam direito por até um ano, desde que cada integrante tenha rendimento de até meio salário mínimo. Em agosto, a média para essas famílias ficou em R$ 365,81.
O Auxílio Gás também está sendo pago nesta quarta-feira às famílias com NIS final 4. O valor de agosto foi mantido em R$ 108, o que corresponde a 100% do preço médio do botijão de 13 quilos. O programa atende 5,13 milhões de famílias e tem vigência até 2026. Para receber, é necessário estar no Cadastro Único e ter ao menos um membro da família beneficiário do BPC. Mulheres responsáveis pelo lar e vítimas de violência doméstica têm prioridade.