A biometria passa a ser obrigatória para solicitar, manter ou renovar benefícios sociais pagos pelo governo federal. A medida tem como finalidade aumentar a segurança dos segurados, reduzir fraudes e assegurar que os pagamentos sejam feitos corretamente aos titulares. O novo modelo utiliza dados biométricos já existentes em bases oficiais do Estado. A mudança não será imediata nem automática. O processo ocorrerá de forma planejada e progressiva. O governo afirma que não haverá bloqueios sem aviso prévio.➡️Não perca nenhuma notícia, clique aqui e siga nosso grupo no WhatsApp.⬅️
A implantação da biometria será feita de maneira gradual, com prazo de adaptação até 31 de dezembro de 2027. Isso significa que os beneficiários não precisarão regularizar a situação de forma imediata. A exigência ocorrerá principalmente em momentos específicos, como solicitação de novo benefício, renovação ou realização da prova de vida. Sempre que houver necessidade de regularização, o cidadão será comunicado previamente. O objetivo é garantir tempo suficiente para adequação. Não há orientação para desespero ou correria.
Quem ainda não possui biometria cadastrada não terá o benefício bloqueado automaticamente. A verificação será feita a cada renovação, e o beneficiário será informado com antecedência sobre a necessidade de atualização. Nesses casos, poderá ser exigida a Carteira de Identidade Nacional (CIN), que concentra dados biométricos padronizados. A regularização será individual. O governo reforça que haverá prazo para providências. Nenhuma suspensão ocorrerá sem notificação.
Até 30 de abril de 2026, a biometria não será exigida para pedidos de auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte. Esses benefícios fazem parte de uma exceção temporária definida no cronograma oficial. A partir de 1º de maio de 2026, a CIN passará a ser exigida apenas para quem ainda não tiver nenhuma biometria registrada em bases públicas. A medida busca ampliar a cobertura biométrica de forma controlada. Não haverá exigência retroativa. O foco é garantir inclusão gradual.
O calendário prevê que, a partir de 21 de novembro de 2025, alguma biometria poderá ser exigida para novos benefícios, utilizando dados da CIN, CNH ou título de eleitor. Em 1º de janeiro de 2027, a CIN começa a ser solicitada nas renovações para quem ainda não tiver biometria cadastrada. Por fim, em 1º de janeiro de 2028, a Carteira de Identidade Nacional se tornará obrigatória para todos os beneficiários. Até lá, a implementação seguirá de forma escalonada. A recomendação é acompanhar comunicados oficiais e manter os dados atualizados.












